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domingo, 28 de fevereiro de 2016

Vitória













Vencer os outros não chega a ser uma grande vitória.
Vitorioso é aquele que consegue vencer a si mesmo, combatendo os seus vícios e controlando as suas paixões.
 A vitória sobre nós mesmos é muito mais difícil. Ela requer mais coragem, mais disciplina e mais decisão.
Se não consegues  na primeira vez, tenta de novo. O simples fato de tentar de novo já será a tua primeira vitória.
Shalom.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

O Momento da Vida é agora!




Agarra a vida. Não deixes que ela passe por ti. Ela não te espera num local paradisíaco, o momento onde ela passa, é o aqui e agora. Irás encontra-la no preciso momento em que decides que realmente queres abrir os teus horizontes, e não depois de cumprires algum objetivo que tenhas traçado para ti.
 Abre realmente os teus olhos, sente o teu coração a bater, a tua alma a iluminar, o teu corpo a respirar. Esses são os sinais da vida, esses são os sinais de que é agora que deves viver este momento e não mais tarde.
Não tens procurar significado noutro local, noutro tempo, quando estará sempre perto de ti o que mais necessitas. Não precisas de muitos  bens materiais para viver a vida. Não precisas de determinadas situações para viver a vida. Nem de novas contemplações. Se queres desfrutar a vida, definitivamente é no “agora” que decides, nem mais cedo nem mais tarde. Não se deve desperdiçar mais tempo. A Vida é no presente momento.
Shalom.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Senta-te ao meu lado





Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra.
As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de tese, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvamento para o quer que seja.

Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil nós vivermos. Sobre os milhares de coisas que causam o cancro. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiuras. Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blablablá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os “achismos” sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.

Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem pra dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz juntos. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência.

Hoje, se quiseres, se puderes, se souberes, fala-me de ti. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual tu te apresentas. Fala-me dos teus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do teu coração. Fala-me sobre as coisas que costumas fazer para sintonizar a frequência do teu riso mais gostoso. Fala-me sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala-me a partir daquilo em tu que não desaprendes-te, o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em continuas a acreditar na ternura, a te encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta-me sobre as receitas que te fazem dão água na boca. Sobre o que gostas de fazer para te divertires. Conta-me se rezas antes de adormecer.

Hoje, fala-me de ti. Dos momentos em que a vida te doeu tanto, que achas-te que não irias aguentar. Fala-me das músicas que compõem a tua trilha sonora. Dos poemas que poderias ter escrito, de tanto que traduzem a tua alma. Senta-te perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que nós estamos a conversar no quintal de casa, descascando uma laranja, com os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. Nós já brincamos tanto de faz-de-conta quando eramos crianças, onde foi que nos esquecemos como chegar a este lugar de inocência?

Fala- me da lua que admiras-te uma noite destas, no céu. Da borboleta que te chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz-me se quando acordas ainda ouves passarinhos, mesmo que não possas identificar de onde vem o canto. Diz-me se a tua mãe cantava para adormeceres.

Senta-te perto e conta-me o que sentiste quando viste o mar pela primeira vez e o que sentes quando olhas pare ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da tua infância, diz-me que flores riam por lá. Conta-me há quanto tempo não vês uma joaninha?

 Se tinhas algum apelido na escola. Se consegues imaginar-te bem velhinho. Fala-me da sua família, a de origem ou aquela que tens agora. Das pessoas que não têm o teu sobrenome, mas que são familiares para a tua alma.
Fala-me de quem passou pela tua vida e nem sabe o quanto foi importante para ti. Daqueles que o sabem e tu nem conseguiste dizer obrigado.
Fala-me daquele animal de estimação que deitava-se junto aos teus pés, solidário, quando estavas triste. Diz o que vai ser bom encontrar quando, bem lá na frente, olhares para o caminho que já percorreste na vida.

Podemos falar de abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. Podemos rir dos tombos que levas-te na rua e daqueles que levas-te na vida, dos quais, somente conseguimos rir muito tempo depois. Podes rir das tuas maluquices românticas. Das maiores encrencas em que  te metes-te um dia. Podes rir dos cárceres onde tu próprio te prendes-te, e o tempo imenso que levas-te para descobrir que as chaves sempre estiveram contigo.
Das mentiras que contas-te e que acreditaram com facilidade. Das verdades que disseste e que ninguém levou a sério.



Não precisas ter pauta, deixa seguir o  roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de ti e deixa que eu te conte de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipes as minhas palavras. Não te impacientes com o meu tempo de dizer. Não me perguntes coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.

 Hoje eu quero conversar com um amigo para falar também sobre as coisas boas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela.

Um amigo para falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde os nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como nós já fizemos mais amiúde e parece termos desaprendido como se faz. Um amigo para se conversar com o coração.

E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, dizer um para o outro, senta-te ao meu lado, assim mesmo. Deixa que os nossos olhos se encontrarem outra vez, até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a nossa vida, se sente olhada com amor. Senta-te apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o teu, assim neste momento de eterno Paz.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016


Encerrando ciclos, iniciando etapas: uma reflexão sobre a vida e sobre nós mesmos.




Encerrar ciclos e iniciar novas etapas faz parte do desenvolvimento de qualquer ser humano. Costumeiramente isso ocorre na vida de qualquer um. Entre ganhos, perdas e lutos rotineiros, a vida é vivida. Vivida em detalhes inimagináveis.
No término de mais um ano, fica o questionamento em nossa mente: como foi o meu ano? Tentamos muitas vezes buscar uma resposta se, durante todos os dias, fomos felizes ou não, se conquistamos aquilo que desejamos, quais problemas e frustrações passamos e muitos outras situações. Mas, afinal, o que é felicidade? Será que é possível descrever exatamente sobre isso? Talvez seja difícil, pois cada sujeito encara a vida e seus momentos de maneira peculiar.
Encerrar ciclos nada mais é do que fechar portas e terminar capítulos dos fatos ocorridos e tentar elaborar estes. Elaborar no sentido de entender, compreender e analisar tudo o que foi vivenciado.
No entanto, quando encerramos ciclos, logo temos a tarefa de iniciar novas etapas para formação de um “novo ciclo”. E, muitas vezes, o novo nos remete ao medo e insegurança. Para tanto, é necessário deixar de lado aquilo que não se encaixa mais em sua vida, o que não lhe traz significado. Nada mais do que deixar de ser quem era e recomeçar novamente – e isso não é nenhuma tarefa rápida e fácil.
Iniciar uma nova etapa nada mais é que “desenhar” novos caminhos, pintar e colorir novas “telas” e dar significado para tais. É observável que geralmente, no final de um ano, os indivíduos possuem uma grande alegria pelas festividades, decorações natalinas, ritos de passagem e muitas outras crenças derivadas de sua cultura. Porém, grande parte da sociedade sente-se melancólica ou deprimida nessa época. Vale ressaltar que isso nada mais é do que a subjetividade interna de cada um – o modo como o sujeito encara as situações da vida, como vivenciou o término dos anos anteriores, das experiências vivenciadas e também toda a retrospectiva que a pessoa faz no findar de mais um ano.
Para fazer o novo é preciso sonhar, idealizar, concretizar, definir metas e objetivos. O objetivo de um ano novo não é que nós, seres humanos, tenhamos que desempenhar novas funções, mudar drasticamente. A grande sacada é construir um novo pensar das coisas já existentes e das atividades a serem realizadas. É construir aos poucos, é semear e cuidar das sementes.
O importante é não desistir da caminhada, ter perseverança, força e garra, acreditando que sempre se pode melhorar, aprimorar, crescer. A cada novo ciclo, uma nova oportunidade de ser e fazer a diferença. E a diferença nos engrandece, nos amadurece e nos faz crescer. Afinal as cores existem para todos, mas cada um enfeita sua vida como deseja, cada um pinta sua tela conforme quer.
                                                                                                                                                       M.F.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016



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Atreve-te sem teres receio. Atreve-te sem vergonha. Atreve-te a ser aquilo que desejas e arrisca sem stress, problemas ou inseguranças. Quando acordares, senão tiveres força, vai buscar energia onde achas que não existe e atreve-te a enfrentar o mundo com um sorriso de gratidão. Se te querem puxar para a escuridão, onde outros já se encontram, atreve-te a ser aquele que toca na luz. Se há um objetivo que achas que é praticamente impossível, atreve-te então a tornar possível, exequível e incentivar outros a faze-lo também. Se vires uma situação de desigualdade ou injustiça social, não te peço para revoltares, mas sim atrever-te para um solução pacífica e diplomata, que muitos não tentam. Se te sentes cansado com a vida, a pressão e o mundo, atreve-te a encontrar essa paz que não tens, atreve-te porque o cansaço desgasta e tu precisas de subir os degraus da esperança, pois parar é estagnar. Se o amor te magoou, atreve-te a ser irreverente e levantar-te dessa apatia, pois não é lamentando que se conquista o amor de novo. Se veres alguém perdido e sem rumo, atreve-te a ser aquele que dá um ombro amigo e uma mão de orientação para o rumo ideal. Se sentires quem há sofrimento, daquele que se calhar um dia já passaste também, atreve-te a ser aquela pessoa que ajuda a curar e a estimular a vida, pois na altura em que sofreste, provavelmente irias querer que alguém fizesse o mesmo por ti. Se um amigo ou familiar caiu, é a tua obrigação de te atreveres a levantar, pois os que nos são próximos são fundamentais no nosso mundo. Se atualmente te sentes bem, arrisca e atreve-te a passar essa alegria com os outros, pois a melhor maneira de exprimir a gratidão é partilhando com os outros. E sim, se no final do teu dia, tu te sentires maravilhosamente animado com o bem que pregas, incentivas e praticas, então atreve-te a sentir de forma espontânea toda essa conjugação de sentimentos espetaculares que sentes, pois isso é a vida no seu melhor. Porque no final do dia, o que conta realmente é o bem que fizemos, que praticamos, que contagiamos outros a fazer. Atrever a fazermos desafios de bem que nos parecem distantes e complicados, torna-te uma pessoa maior, melhor e que muda o mundo não pela quantidade, mas pela qualidade de cada ato singular que efetuamos com um sorriso na face.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Faça a Terapia da Gratidão


Há motivos fortes, para deixar de se focar no que queria ter ou ser e começar a agradecer. As coisas materiais e as imateriais!


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Na exigência que impomos a nós mesmos, nunca nada é suficientemente glorioso, visível ou importante. Desvalorizamos as pequenas conquistas, que são passos gigantes para afirmar o nosso valor único e a nossa capacidade de ver para além do momento presente, para além das crises que enfrentamos. Desvalorizamos pequenos momentos que nos devolvem a capacidade de acreditar na vida, de acreditar na nossa força infinita para fazer a mudança.


Ao desvalorizarmos o que já temos, por pouco que isso nos possa parecer, tudo se torna irrelevante. Começamos a achar que apenas somos felizes se tivermos mais ou se as coisas forem diferentes. Achamos que, para estarmos gratos, algo de extraordinário tem de acontecer. Um aumento de salário, um carro novo, uma cura milagrosa das nossas dores emocionais, uma saúde de ferro, férias paradisíacas.
Enquanto nos sentirmos incompletos, enquanto sentirmos que ainda não é suficiente, afastamos a gratidão e com ela a capacidade inata de valorizar algo tão simples como o facto de estarmos agora, aqui, a respirar. Nem sequer estamos a falar em presentes, objetos que se recebem e que acabamos por agradecer de forma quase intuitiva. É mais do que isso!


O que sabe a ciência


A gratidão é inata ao ser humano, embora apenas, em 2001 a psicologia positiva lhe tenha começado a dirigir maior atenção em termos de estudo. Concluiu-se, nomeadamente, a existência de uma relação positiva entre gratidão e bem-estar subjetivo, bem como entre a gratidão e a qualidade das nossas relações interpessoais.  A gratidão influencia de modo positivo a vida, as relações e o bem-estar dos sujeitos que a sentem e a praticam.
É neste sentido que vão, também, os estudos do psicólogo Martin Seligman que concluiu existir uma relação direta entre a prática da gratidão e a felicidade que sentimos. É uma emoção positiva que amplia o sentimento de bem-estar emocional. Experienciada e praticada, transforma a nossa vida para melhor. Torna-nos mais criativos, mais resilientes, mais saudáveis, mais felizes e socialmente mais integrados, concluíram estudos conduzidos por Barbara Fredrickson, professora de psicologia.


Porque é difícil sentirmo-nos gratos?


Porque temos de aprender a ser gratos, mesmo quando as coisas não correm bem. Mesmo quando a vida não corresponde àquilo que esperávamos. Raramente nos ensinaram o poder da gratidão, a olhar para as pequenas vitórias do dia a dia e para as coisas boas que já temos.  Um simples duche quente no fim de um dia extenuante. Um abraço dos nossos filhos. A lista é longa.
O sorriso de alguém que se cruza connosco na rua. O nosso sofá, onde nos enroscamos numa tarde de chuva.  Os amigos que nos telefonam para saber como estamos. O nosso carro, que pega de manhã. Temos tanto para agradecer às pequenas coisas que já temos e que damos como adquiridas, que já não lhes prestamos atenção.


O ciclo da gratidão


A gratidão não depende do estatuto social, do valor do nosso salário, do cargo que ocupamos, de termos ou não um curso superior. A gratidão não depende das marcas que usamos, dos sítios onde passamos férias ou do nosso carro. É um sentimento que temos (ou não temos), independentemente das nossas condições materiais, sociais ou educacionais.  A gratidão cura as nossas emoções e, através da cura emocional, curamos a nossa vida.
Quanto mais gratidão sentimos, mais a nossa vida melhora. Trata-se de uma mudança de perceção face ao que já temos.  Ao elevarmos o nosso nível de gratidão aumentamos as emoções positivas que sentimos e começamos a focar-nos nos pontos positivos em detrimento dos aspetos negativos. Desta forma, praticar a gratidão significa passarmos a ter ainda mais coisas pelas quais nos sentimos gratos.


O que nunca pensou agradecer mas devia:
– Relações falhadas


Cada relação que termina é uma oportunidade única para praticar o perdão e para conhecer novas pessoas que façam realmente  sentido na sua vida.


– O ter-se desapegado


De pessoas e profissões aniquilantes que já não contribuíam para a sua felicidade. Se agora tem pouco, vai ter mais. Se já tem muito, vai ter mais.


– Estar a ler este artigo


Ter tempo para isso. Mais, estar a ler, sem ser em braille. Talvez esteja em casa, no cabeleireiro, na sala de espera de um consultório. Agradeça. Está a ler por si mesma.


– Sentir o vazio de amor, de tempo, de amizade, de sentido de vida


Agradeça a oportunidade que o vazio lhe oferece. Se sentir que tem pouco, agradeça o pouco. Significa que tem um campo imenso à sua frente, para produzir mais, para amar mais, para voltar a apaixonar-se. Tem espaço vazio para tudo isso.


– Erros e medos


Reconheça-lhes valor pois existiram para o fortalecer. Precisou deles para ultrapassar obstáculos em determinada altura da sua vida.


Texto: Teresa Marta